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Registros recuperados: 46 | |
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Sousa,Larissa Barbosa de; Feitoza,Lidiane de Lima; Gomes,Regina Lucia Ferreira; Lopes,Ângela Celis de Almeida; Soares,Edson Basílio; Silva,Eduardo Magno Pereira da. |
O conhecimento da biologia floral é de suma importância para o desenvolvimento da cultura do cajueiro (Anacardium occidentale L.). Com relação aos aspectos botânicos, as características morfológicas das flores contribuíram efetivamente para a determinação das espécies do gênero Anacarduim conhecidas. No presente trabalho, objetivou-se estudar a biologia floral dos cajueiros anão precoce e comum. A pesquisa foi desenvolvida na área experimental do Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Piauí, em Teresina, PI, avaliando-se nove clones de cajueiro anão ("CAP 14", "Embrapa 09", "Embrapa 50", "Embrapa 51", "Embrapa 76", "Embrapa 183", "Embrapa 189", "FAGA 01", "FAGA 11") e um clone de cajueiro comum ("CCA"),... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Anacardium occidentale; Biologia floral; Produção de frutos. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000300045 |
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Oliveira,Maria do Socorro Padilha de; Couturier,Guy; Beserra,Paulo. |
Estudaram-se alguns aspectos da biologia da polinização da palmeira tucumã em uma área experimental da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA. Foram coletados dados de fenologia, morfologia floral, duração da floração, viabilidade polínica e visitantes florais em dez plantas, no período de janeiro a dezembro/1997. Trata-se de uma palmeira arbórea, multicaule, monóica, que possui inflorescência envolvida por uma bráctea lenhosa coberta por espinhos e centenas de flores unissexuais, sésseis. A flor feminina é ladeada por duas masculinas formando a tríade, localizando-se na base das ráquilas; creme e medindo de 5 a 10mm compr.; do tipo campanular, com pétalas aderidas ao estigma. As flores masculinas ocorrem em maior quantidade e medem de 2 a 4mm compr.... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Arecaceae; Palmae; Biologia floral; Fenologia; Reprodução; Cantarofilia. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062003000300002 |
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STORTI,Eliana Fernandez. |
Foi estudada a biologia da polinização e o sistema reprodutivo de Passiflora coccinea uma Passifloraceae comum na região Amazônica, conhecida popularmente por maracujá-poranga ou tomé-assu. Este estudo foi realizado em uma área perturbada, na Estação Experimental de Silvicultura Tropical do INPA (03º06'08" S, 59º58'54" W), em agosto e setembro de 1999. Dados de morfometria, horário de abertura e tempo de vida das flores foram obtidos. Diariamente foram observados os animais visitantes, o tipo de alimento procurado, horário e frequência das visitas às flores. Foram realizadas experiências sobre o sistema de reprodução, como também, observada a produção natural de frutos na área. A flor de P. coccinea apresenta a síndrome da ornitofilia pois tem antese... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Beija-flores; Biologia floral; Passifloraceae. |
Ano: 2002 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672002000300421 |
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Pansarin,Emerson R.. |
Cleistes macrantha (Barb. Rodr.) Schltr. distribui-se amplamente em regiões de Mata Atlântica do sul e sudeste brasileiros, onde ocorre em áreas perturbadas e em restinga. Aspectos da biologia floral de C. macrantha foram investigados na região de Intervales, no interior do Estado de São Paulo. Esta espécie oferece néctar como recompensa e é polinizada principalmente por espécies de abelhas do gênero Bombus. O néctar é secretado antes da antese, não havendo secreção após a abertura das flores. Beija-flores do gênero Phaethornis também podem atuar como polinizadores. No entanto, é necessária uma prévia visita de Bombus spp. para que possa ocorrer a deposição de pólen no bico dos beija-flores. Abelhas Bombus são responsáveis pela realização da maioria das... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Biologia floral; Cleistes; Orchidaceae; Pogoniinae; Polinização. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042003000100008 |
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Gomes,Rejane; Pinheiro,Maria Célia Bezerra; Lima,Heloísa Alves de; Santiago-Fernandes,Lygia Dolores Ribeiro. |
Manilkara subsericea (Mart.) Dubard e Sideroxylon obtusifolium (Roem. & Schult.) T.D. Penn. apresentam inflorescências fasciculadas, com flores perfeitas, nectaríferas, odoríferas e hercogâmicas. Apresentam dicogamia protogínica e antese diurna. A corola é gamopétala, com a região basal dos lacínios formando um pequeno tubo. Os lacínios medianos, em ambas as espécies, curvam-se em direção ao eixo da flor, formando uma espécie de canaleta, na qual fica alojado o estame. As anteras são versáteis, extrorsas e rimosas. A liberação dos grãos de pólen ocorre na forma de nuvem por um mecanismo explosivo proveniente do acionamento do dispositivo lacínio-estame. As flores foram visitadas por abelhas, borboletas, besouros, moscas e Thysanoptera, sendo... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Biologia floral; Liberação explosiva de pólen; Manilkara subsericea; Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium. |
Ano: 2010 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042010000200008 |
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Silva,André Luiz Gomes da; Pinheiro,Maria Célia B.. |
Eugenia uniflora, E. punicifolia, E. neonitida e E. rotundifolia são espécies perenes, geralmente de porte arbustivo, que ocorrem na restinga do Parque Natural Municipal de Grumari, região oeste do Município do Rio de Janeiro. Possuem inflorescências racemosas com flores pediceladas inseridas nas axilas foliares. Suas flores são andróginas, polistêmones, do tipo Papaver, generalistas, com grãos de pólen como único recurso floral sendo enquadradas dentro da categoria de "flores-pólen". O estigma é seco, diminuto e formado por papilas delgadas. A antese é diurna, as flores duram apenas um dia e são visitadas por uma ampla variedade de insetos, incluindo himenópteros, dípteros, coleópteros e neurópteros, totalizando 29 espécies. As abelhas são os visitantes... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Eugenia; Myrtaceae; Restinga; Biologia floral; Polinização. |
Ano: 2007 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062007000100022 |
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Santos,Mary Janice Lima dos; Machado,Isabel Cristina. |
Os estudos da biologia floral e reprodutiva e a caracterização da heterostilia em Vismia guianensis realizaram-se na Reserva Ecológica de Dois Irmãos, Recife, PE, entre novembro/1997 e fevereiro/ 1998. V. guianensis é arbustiva, apresenta flores heterostílicas, distílicas, dispostas em panículas terminais. A antese é diurna e as flores têm duração de um dia. O volume de néctar das flores foi ca. 2,0ul e a concentração de açúcares variou entre 46% e 68% nas duas formas florais. A viabilidade polínica foi aproximadamente de 93% nos dois tipos de flores. Com relação ao sistema reprodutivo, os testes de polinização controlada demonstraram que V. guianensis é autoincompatível, só produzindo frutos (55-65%) a partir da polinização interformas. Foram observadas... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Vistnia; Clusiaceae; Heterostilia; Melitofília; Pólen; Biologia floral. |
Ano: 1998 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061998000400014 |
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NARA,Angelic Katz; WEBBER,Antonio Carlos. |
O presente estudo trata a biologia floral, a polinização e o sistema reprodutivo de Aechmea beeriana Smith & Spencer, acrescidas de algumas informações fenológicas. A espécie foi estudada nos arredores de Manaus-AM. A. beeriana ocorre principalmente como epífita a várias alturas, com preferência por locais mais sombreados. Apresenta-se adaptada a síndrome de ornitofilia, com antese diurna e inflorescências vistosas. A antese possui duração de um dia e as flores são homogâmicas. Os indivíduos são auto-incompatíveis. Três espécies de beija-flores, Phaethornis superciliosus, P. bourcieri e Thalurania furcata (Trochilinae), são considerados os principais polinizadores. A espécie apresenta padrão de floração sub-anual, com 98,4% dos indivíduos apresentando... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Bromeliaceae; Biologia floral; Sistema reprodutivo; Polinização; Beija-flor. |
Ano: 2002 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672002000400571 |
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Correia,Maria Célia Rodrigues; Pinheiro,Maria Célia B.; Lima,Heloísa Alves de. |
O trabalho aborda a biologia floral, a atividade forrageira dos visitantes florais (polinizadores e pilhadores), os eventos fenológicos e o sistema de reprodução de Arrabidaea conjugata (Vell.) Mart. (Bignoniaceae), em área de vegetação de restinga, município de Maricá, Rio de Janeiro, no período 1997 a 2000. A espécie estudada tem flores com antese diurna, lilases, tubulosas, hermafroditas, odoríferas e oferecem néctar como recurso floral. O néctar é secretado por um disco localizado na base do gineceu e é acumulado em câmara nectarífera. Os grãos de pólen são liberados gradativamente, prolongando-se a fase de doação de pólen. As abelhas Euglossa cordata Linnaeus, Centris analis Fabricius e C. tarsata Smith são os polinizadores da espécie. Destaca-se... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Restinga; Biologia floral; Pilhadores de néctar; Sistema de reprodução; Fenologia; Melitofilia. |
Ano: 2005 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062005000300010 |
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Benezar,Rosa Mª Cordovil; Pessoni,Luiz Alberto. |
A biologia reprodutiva de Byrsonima coccolobifolia, foi avaliada em uma população de savana do Estado de Roraima. A espécie é constituída de arbustos e arvoretas com altura inferior a 3m, de flores hermafroditas zigomorfas, pentâmeras, reunidas em inflorescências do tipo racemo terminal, produzidos em brotações novas, o cálice é composto por cinco sépalas, que apresentam um par de glândulas produtoras de óleo. A corola é formada por cinco pétalas albo-róseas e unguiculadas, o androceu é composto por dez estames com anteras de coloração amarela. A antese pode ser noturna ou diurna, estende-se por um período médio de 12 horas e as flores costumam ficar abertas e vistosas por um período adicional de 15 horas, quando se inicia a senescência. Foram registrados... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Byrsonima; Murici; Biologia floral; Sistema reprodutivo. |
Ano: 2006 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672006000200005 |
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Mickeliunas,Ludmila; Pansarin,Emerson R.; Sazima,Marlies. |
A fenologia, morfologia floral, mecanismos de polinização, biologia reprodutiva e sucesso reprodutivo de Grobya amherstiae Lindl. foram estudados em duas populações localizadas em regiões de mata mesofítica semidecídua de altitude da Serra do Japi (Jundiaí-SP). Grobya amherstiae floresce no verão, entre os meses de fevereiro e março. Todas as flores da inflorescência abrem mais ou menos simultaneamente pela manhã, e cada flor dura cerca de sete a oito dias. As flores emitem suave fragrância adocicada semelhante a do mel. Em ambas as populações G. amherstiae foi polinizada por abelhas Paratetrapedia fervida Smith (Anthophoridae), que coletam óleo produzido em elaióforos tricomáticos do ápice do labelo e da base da coluna. Além de P. fervida, em uma das... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Biologia floral; Biologia reprodutiva; Grobya; Orchidaceae; Polinização. |
Ano: 2006 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042006000200006 |
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Siqueira Filho,José Alves de; Machado,Isabel Cristina S.. |
Canistrum aurantiacum é uma espécie esciófila, epifítica ou terrestre, componente do sub-bosque de mata e endêmica da Floresta Atlântica dos Estados de Pernambuco e Alagoas. Na Reserva Ecológica de Dois Irmãos (REDI) (8º7'30"S e 34º52'30"W a ± 80 msm), em Pernambuco, C. aurantiacum forma densa população, com período de floração de novembro a meados de fevereiro, com pico no ínicio de dezembro, quando chega a abrir, num único dia, até doze flores por indivíduo. Suas flores são tubulosas, com 4 a 5 cm de comprimento. Apresenta síndrome de ornitofilia caracterizada pela antese diurna e ausência de odor nas flores, com corola amarelo-ouro e pela cor vermelha das brácteas involucrais, além do volume e concentração do néctar variando entre 22,6-40,5ml e 26-33%,... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Fenologia da floração; Biologia floral; Ornitofilia; Auto-compatibilidade; Ornitocoria. |
Ano: 2001 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062001000300011 |
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Vieira,Milene Faria; Leite,Mauro Sérgio de Oliveira; Grossi,José Antonio Saraiva; Alvarenga,Eveline Mantovani. |
Foram analisados a fenologia reprodutiva, a biologia floral, o sistema reprodutivo e os polinizadores de Cryptostegia madagascariensis em indivíduos cultivados no campus da Universidade Federal de Viçosa, município de Viçosa, Zona da Mata de Minas Gerais. Testaram-se, também, a viabilidade e o vigor de sementes oriundas de frutos abertos naturalmente e a germinação de sementes de frutos ainda fechados, mas com o pericarpo verde-amarelado. C. madagascariensis floresce, principalmente, em novembro e dezembro e os frutos (folículos) podem ser observados durante todo o ano, mas especialmente em janeiro e fevereiro. As flores abrem durante o dia e duram cerca de 24 horas; há protandria, apresentação secundária de pólen e compito intrapistilar, que resulta na... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Biologia floral; Sistema reprodutivo; Polinização; Abelhas; Germinação de sementes. |
Ano: 2004 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-87052004000300002 |
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